Os seus primeiros habitantes dedicaram-se a agricultura para a sobrevivência, o que levou muitos anos até que uma nova cultura fosse empregada na região, que foi o caso do café e do algodão, que acabaram trazendo algum crescimento a região. A Participação da cidade no ciclo cafeeiro fora intenso, o que acarretou em inúmeras mudanças na economia local, mas mesmo com essas novas culturas os agricultores menores continuaram na produção de milho e feijão.

              Posterior a estes processos e com o crescimento da população local, no século XIX, teve-se início as obras públicas, que tinham como principal preocupação a construção dos prédios públicos, como a casa da câmera, ruas, loteamentos urbanos e da igreja matriz. São Luís também seria sede de uma das primeiras fabricas do ramo têxtil do estado de São Paulo, que tinha uma produção de 450 toneladas em 1888.

         Mesmo com a inclusão da cultura de gado posteriormente no século XX, o Município novamente passa a ser prejudicado, sendo ele desprovida de extensão técnica por suas condições físicas, condições essas relacionadas à forte presença montanhosa e vales estreitos. A ampliação do cultivo de gado, plantações de café e outros produtos alimentícios mostraram-se impossíveis. Após alguns anos de produção continua a cidade reduziu suas produções agrícolas a relações pequenas de subsistência. No início do século XX, a cidade se adapta a produção de uma policultura, baseada em produção de rapada dura, farinha e água ardente, que servia para movimentar o comercio interno do município.

         Sendo assim a una possibilidade de persistência da cidade foi a sua importância patrimonial e valorização da arquitetura e urbanismo da paisagem do município como ocorreram em cidades ao redor. Tais fatores proporcionaram o enriquecimento turístico da cidade.

              Em 2010 a cidade sofreu uma inundação do rio Paraitinga, que destruiu 8 edifícios históricos da cidade, o que incluía a igreja matriz da cidade.  Após as enchentes a cidade recebeu um montante de R$ 15 milhões do ministério da Integração nacional para a construção de contenções nas encostas do rio e as pontes e estradas que foram destruídas pelas água. Outros montantes de R$ 100 milhões foram investidos pelo governo do estado para a reconstrução dos da cidade e para a recuperação das estradas e escolas.